depois de umas quantas pesquisas, alguns filmes e outras tantas músicas, cheguei à conclusão que as grandes histórias de amor só o são quando são trágicas. não é à toa que a lágrima, mesmo quando não é fácil, surja naquela cena em que ela dá um último suspiro de mão dada com o seu amado ou que a voz se nos embargue de comoção quando ele desaparece sem rasto porque o destino não quis que aquele amor eterno se materializasse.
e há também as canções de sempre, que tomam outra forma quando nos são dedicadas num bar de karaoke, num cd para trazer sempre no carro ou numa festa onde o amor é publicamente assumido.
eu também já tive demonstrações assim: um ramo de rosas que não esperava entregue num restaurante no dia de aniversário ou um avião com uma mensagem escrita a voar sobre uma praia cheia de gente.
é por isso que o amor é um tema tão vasto, tão bonito e o ideal para um começo assim. somos portugueses, por isso Românticos. ou será que somos românticos porque somos portugueses?
o que é verdadeiramente importante é o que se sente ao pegar no papel e sentir que há ali um bocadinho de Nós. é pouco? será. mas sente-se. é outro amor, outra entrega, outra ansiedade.
o Pedro Rolo Duarte comparou-o a ter um filho, pegar-lhe pela primeira vez. sem conhecimento de causa, imagino a mesma metáfora, mas com uma revista na mão que nos enche a todos de orgulho.
e há também as canções de sempre, que tomam outra forma quando nos são dedicadas num bar de karaoke, num cd para trazer sempre no carro ou numa festa onde o amor é publicamente assumido.
eu também já tive demonstrações assim: um ramo de rosas que não esperava entregue num restaurante no dia de aniversário ou um avião com uma mensagem escrita a voar sobre uma praia cheia de gente.
é por isso que o amor é um tema tão vasto, tão bonito e o ideal para um começo assim. somos portugueses, por isso Românticos. ou será que somos românticos porque somos portugueses?
o que é verdadeiramente importante é o que se sente ao pegar no papel e sentir que há ali um bocadinho de Nós. é pouco? será. mas sente-se. é outro amor, outra entrega, outra ansiedade.
o Pedro Rolo Duarte comparou-o a ter um filho, pegar-lhe pela primeira vez. sem conhecimento de causa, imagino a mesma metáfora, mas com uma revista na mão que nos enche a todos de orgulho.

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