até há pouco tempo, o James chamava-se L. e o apelido de família não era Morrison. vivia em Massamá, andava comigo na escola e às vezes acompanhava-me à porta de casa. e tinha um cão (talvez ainda tenha) chamado Kurt, nome dedicado ao ídolo dele, o Kurt Cobain.
já nessa altura eu tinha uma paixoneta pelo James - que era ainda o L. um dia pôs-se a compor canções, gravou dois discos e um dueto com a Nelly Furtado (que não andou connosco na escola, mas lá o catrapiscou sem eu saber bem como) e pirou-se por esse mundo fora, com um novo nome, mas com a mesma carinha laroca de sempre.
ontem voltou e deu um concerto brilhante nos Jardins de Belém. lindo como sempre. com o sotaque mais apurado, com aquela voz de veludo que já na escola me derretia.
e pronto, foi uma noite muito mágica, cheia de boa música, onde não faltou a minha preferida.
já nessa altura eu tinha uma paixoneta pelo James - que era ainda o L. um dia pôs-se a compor canções, gravou dois discos e um dueto com a Nelly Furtado (que não andou connosco na escola, mas lá o catrapiscou sem eu saber bem como) e pirou-se por esse mundo fora, com um novo nome, mas com a mesma carinha laroca de sempre.
ontem voltou e deu um concerto brilhante nos Jardins de Belém. lindo como sempre. com o sotaque mais apurado, com aquela voz de veludo que já na escola me derretia.
e pronto, foi uma noite muito mágica, cheia de boa música, onde não faltou a minha preferida.
1 comentário:
mas é que nem compares! este james sim, derrete qualquer alminha com coração e ouvidos (e desconfio que ser uma menina também é requisito, apesar de achar que... enfim... até alguns meninos ele é capaz de desencaminhar)
:)
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