quarta-feira, 1 de setembro de 2010

o mistério do jogo das paciências


tinha-o à cabeceira há mais de um mês e nem sempre foi por falta de tempo que as páginas não avançaram. acho que tive medo de me desiludir com o autor, que me acompanha há anos com histórias que me desafiam a sonhar e pensar.
não encontrei nas primeiras páginas o entusiasmo que um livro sempre deve prometer. não descobri nada na história com que me identificasse. não dei por mim à procura de frases para sublinhar, páginas para marcar.

hoje fechei o livro com o sentimento estranho de ter retirado muito pouco dele. ou quase nada. estranho porque é a primeira vez que Jostein Gaarder não tem algo para me dizer. e fiquei triste, porque este é o autor de um dos livros da minha vida.

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